As Escolas que eram exclusivamente estaduais até ano passado, e passaram parte dos alunos para o controle dos municípios, a chamada provisória gestão compartilhada, têm gerado pelo menos uma consequência de imediato: - As inevitáveis comparações de salários diferentes para o mesmo trabalho na mesma escola, e diferentes tipos de licenças e vantagens. Um exemplo disso, é a funcionária mulher, que ao requerer sua licença maternidade recebe 4 meses se for do estatuto do município, e 6 meses se for da rede estadual. Outro exemplo é a licença-prêmio, que no município só pode ser usufruída após decorridos dez anos, e com seis meses de uma só vez, já no estado pode ser requerido a cada 5 anos de trabalho. Vereador Juarez tem ocupado a tribuna da Câmara, para pedir a aplicação do piso do magistério na carreira da rede municipal, lutou pela licença 6 meses, pediu a flexibilização da licença prêmio, entre outras reinvindicações que os profissionais de carreira no município têm lhe sugerido. Verdade que muitas indicações não vem sendo acolhidas pelo executivo, e nem tem recebido apoio de outros vereadores, no entanto, o vereador continua lutando pelo funcionalismo, muitos dos quais o elegerem para representá-los na Câmara.
Certamente quando nosso funcionalismo for mais unido na busca de objetivos comuns, e quando acompanhar cada vez mais as ações do poder público e dos poderes constituídos, nossas conquistas serão muito maiores. Quando o funcionário público é bem remunerado e sente-se valorizado como profissional, o retorno para a sociedade é o melhor possível, com saúde, educação e serviços públicos de mais qualidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário