A Notícia - 19 de janeiro de 2012
Primeiro ato: deve ser muito constrangedor para um político, depois que deixar a vida pública, olhar para trás e constatar que tudo que acumulou não foi por mérito e tampouco resultado do seu trabalho a serviço do povo. Max Weber, sociólogo alemão, “deixou” um recado para os políticos brasileiros, quando trabalhou com dois paradigmas das ciências sociais: a ética da convicção e a ética da responsabilidade. A leitura dessa obra seria de grande ajuda para aqueles homens públicos que sofrem com o eterno “dilema” em decidir entre o público e o privado. O ministro Fernando Bezerra, que empregou a família toda e privilegiou o filho (humm) com emendas no orçamento da sua pasta, deveria adotar Weber como livro de cabeceira.
Segundo ato: Joseph Goebbels foi um dos protagonistas do nazismo e chefiou a máquina de propaganda do 3º Reich, sob o comando de Adolf Hitler. Psicopata, no grau máximo da loucura, Goebbels se utilizava da máxima de que “mentiras repetidas mil vezes viram verdades” para impor suas farsas e imposturas contra o povo judeu. Essa máquina de propaganda do regime hitlerista colaborou para que mais de cinco milhões de judeus fossem incinerados nos campos de concentração nazistas. Goebbels cometeu suicídio, logo após sua mulher Magda envenenar os seis filhos e se matar. Mas ainda existem diversos Goebbels em circulação, repetindo mentiras para que pareçam verdades. Pena que muitos engolem as farsas, que são repetidas à exaustão como se fossem verdades. Como os lúcidos são minoria, prevalecem sempre as imposturas dos farsantes, que se esbaldam com seus feitos.
Terceiro ato: o dissimulado não é apenas uma figura de estudo da psiquiatria. O dissimulado faz da política o seu habitat, mas também ele está aí, no nosso entorno, aprontando das suas. O dissimulado somente sobrevive se no seu grupo social exista quem assuma como verdades seus delírios ambiciosos. Em forma resumida, segundo o psiquiatra Geraldo Ballone, o dissimulado é frio, calculista e falso, caracterizando mais ainda um estilo fortemente manipulador, principalmente entre os mais fracos. Vingativos quando contrariados, não conseguem impor limites nos desvios do seu caráter. A vingança do dissimulado se dá ao se defrontar com o medo de perder a boquinha e ser desmascarado. O enfrentamento é a melhor maneira de lidar com o esse tipo. Apesar de no seu íntimo reconhecer que está manipulando seu entorno social, o dissimulado tenta, cinicamente, convencer os eleitores de que suas intenções são boas e que suas atitudes são, no mínimo, bem-intencionadas.
Quarto ato: vem de 1864, do presidente dos EUA Abraham Lincoln, o último ato: “Pode-se enganar alguns todo o tempo. Pode-se enganar todos algum tempo. Mas não se pode enganar todos todo o tempo”.
* * *
Você leitor e você empresário gostariam de saber para onde vai a carga tributária brasileira? A Câmara dos Deputados contratou serviços de engraxataria para suas excelências no valor anual de R$ 3.135.000,00. Faz sentido: deve haver muita sujeira naqueles corredores.
Segundo ato: Joseph Goebbels foi um dos protagonistas do nazismo e chefiou a máquina de propaganda do 3º Reich, sob o comando de Adolf Hitler. Psicopata, no grau máximo da loucura, Goebbels se utilizava da máxima de que “mentiras repetidas mil vezes viram verdades” para impor suas farsas e imposturas contra o povo judeu. Essa máquina de propaganda do regime hitlerista colaborou para que mais de cinco milhões de judeus fossem incinerados nos campos de concentração nazistas. Goebbels cometeu suicídio, logo após sua mulher Magda envenenar os seis filhos e se matar. Mas ainda existem diversos Goebbels em circulação, repetindo mentiras para que pareçam verdades. Pena que muitos engolem as farsas, que são repetidas à exaustão como se fossem verdades. Como os lúcidos são minoria, prevalecem sempre as imposturas dos farsantes, que se esbaldam com seus feitos.
Terceiro ato: o dissimulado não é apenas uma figura de estudo da psiquiatria. O dissimulado faz da política o seu habitat, mas também ele está aí, no nosso entorno, aprontando das suas. O dissimulado somente sobrevive se no seu grupo social exista quem assuma como verdades seus delírios ambiciosos. Em forma resumida, segundo o psiquiatra Geraldo Ballone, o dissimulado é frio, calculista e falso, caracterizando mais ainda um estilo fortemente manipulador, principalmente entre os mais fracos. Vingativos quando contrariados, não conseguem impor limites nos desvios do seu caráter. A vingança do dissimulado se dá ao se defrontar com o medo de perder a boquinha e ser desmascarado. O enfrentamento é a melhor maneira de lidar com o esse tipo. Apesar de no seu íntimo reconhecer que está manipulando seu entorno social, o dissimulado tenta, cinicamente, convencer os eleitores de que suas intenções são boas e que suas atitudes são, no mínimo, bem-intencionadas.
Quarto ato: vem de 1864, do presidente dos EUA Abraham Lincoln, o último ato: “Pode-se enganar alguns todo o tempo. Pode-se enganar todos algum tempo. Mas não se pode enganar todos todo o tempo”.
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